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segunda-feira, 27 de maio de 2013

MODELOS DE CRACHÁS

Crachá para buscar a criança na escola, uma escolha segura, pois no crachá coloca-se o nome dos responsáveis pela criança, o nome da professora e a turma, além é claro da foto da criança.
 
Você pode utilizar de duas formas:
 
1) Todos os dias o responsável deixa a criança na escola e leva o crachá e quando for buscar a criança deixa o crachá na escola;
 
2) Outra opção é o responsável ficar com o crachá e apresenta-lo somente quando for buscar a criança.
 
Modelo: 
 
Podemos fazer crachás especiais para a primeira semana
 
 














sábado, 11 de maio de 2013

Trabalhando com Crachás – Sugestão de Atividades

Sugestões de atividades com crachás (nomes)
  • Espalhar os crachás no meio da sala e pedir para que os alunos procurem qual é o seu;
  • Misturar os crachás no chão, para que separem os nomes dos meninos dos nomes das meninas;
  • Separar os crachás cujos nomes comecem com a mesma letra;
  • Separar os crachás que terminem com a mesma letra;
  • Usar os crachás para fazer a chamada diária;
  • Separar os crachás cujos nomes tenham o mesmo número de letras;
  • Colocar os nomes em ordem alfabética;
  • Contar a quantidade de vogais e consoantes do nome;
  • Observar se há repetição de letras;
  • Escrever novas palavras com as letras do nome;
  • Trabalhar com alfabeto móvel, para que cada aluno monte o seu nome e dos colegas;
A partir do nome escrito numa folha de papel:
  • 1 – pedir para que a criança ilustre cada letra;
  • 2 – dobre a folha ao meio e recorte acompanhando o contorno das letras… que bicho será que vai dar???
  • 3 – Inventar uma historinha do bicho que deu no recorte do nome… Montar um mural com os desenhos formados… e com o nome escrito pela criança!!!
O TRABALHO COM O NOME PROPICIA…
Trabalho com nome propicia ao aluno:
  • 1 – Diferenciar letras e desenhos;
  • 2 – Diferenciar letras e números;
  • 3 – Diferenciar letras, umas das outras;
  • 4 – Refletir sobre a quantidade de letras usadas para escrever cada nome;
  • 5 – Refletir sobre a função da escrita dos nomes: para marcar trabalhos, identificar materiais, registrar a presença na sala de aula (função de memória da escrita) etc;
  • 6 – Sistematizar a orientação da escrita: da esquerda para a direita;
  • 7 – Entender que se escreve para resolver alguns problemas práticos;
  • 8 – Conhecer o nome das letras;
  • 9 – Ter contato com amplo repertório de letras (a diversidade e a quantidade de nomes numa mesma sala);
  • 10 – Desenvolver as habilidades grafo-motoras;
  • 11 – Contato com fonte de consulta para escrever outras palavras.
  • 12 – O desenvolvimento das atividades seguintes deve orientar-se no sentido de despertar na criança a curiosidade e o desejo de conhecer o significado da palavra escrita e a compreensão do seu uso social.
ATIVIDADES PARA O TRABALHO COM O NOME
ATIVIDADES COM O NOME
  • Achar o seu crachá que estará embaralhado no meio da roda e colocar no quadro de pregas de letras de acordo com a inicial do nome, os crachás restantes deverão ser contados, pois são os alunos ausentes.
  • Batata – Quente, onde todos em roda ouvem uma música, enquanto vai passando um objeto qualquer, ao parar a música quem estiver com o objeto deverá dizer o seu nome, pegar o seu crachá no meio da roda, identificando-o dentre os demais e guardá-lo no quadro de pregas, na respectiva inicial;
  • Todos em roda, em pé, recebem um crachá qualquer, ao sinal da professora cada um deverá ir em busca de quem está com o seu crachá, ao encontrar troque de crachá e coloque-o no quadro de pregas;
  • Escolher no meio da roda um crachá de um amigo e entregá-lo ao seu dono que deverá guardá-lo no quadro de pregas.
  • Cada um ao chegar, deverá localizar o seu crachá na mesa, escrever seu nome na lousa e guardar o crachá no quadro de pregas, contaremos quantas crianças vieram e quantas faltaram.
  • Cada um deverá pegar o seu crachá que estará no meio da roda, então cada um contará a quantidade de letras que tem o seu nome e deverá encontrar amigos que tem a mesma quantidade de letras, os crachás serão guardados na ordem crescente da quantidade de letras, isto é, do nome menor para o maior;
  • Cada um pega o seu crachá no quadro de pregas e andam aleatoriamente pela sala. Ao sinal da professora, deverão fazer uma cobra colocando os crachás em ordem alfabética observando a letra inicial, falar onde mais usamos esta ordem (agenda telefônica, dicionário, lista da escola, etc.);
  • Utilizar crachás para fazer uma lista fixa de nomes, dentro da sala, em ordem alfabética, onde cada um colará o seu nome;
  • Bingo – utilizar o crachá para brincar bingo, de forma que cada aluno recebe uma tira quadriculada de papel de acordo com a quantidade de letras que diz ter o seu nome, registra o mesmo com uma letra em cada quadrado. Na hora do bingo ao ser sorteada sua letra, este quadrado deverá ser pintado;
  • Bingo com cartelas contendo mais de um nome;
  • Brincar de forca com os nomes, de forma que a criança que descobrir qual é o nome da forca, pega o crachá e entrega-o ao dono, se ninguém descobrir, o próprio dono pega e guarda o crachá no quadro de pregas;
  • Brincar de Amigo Secreto, onde cada um faz um desenho ou uma modelagem de massinha e sorteia um crachá com o nome de quem ganhará o seu presente;
  • Que nome é esse? É uma brincadeira onde a professora ou um aluno diz: “Te dou um C, te dou um A, te dou um I, te dou um O, o que formou?” A turma deverá responder: CAIO. Este rapidamente pega seu crachá e guarda no bolsão de letras, podendo ser o próximo a cantar as letras do próximo nome;
  • Utilizar os crachás para sorteios de ajudantes, etc.;
  • As crianças receberão as letras do seu nome e deverão juntá-las como um quebra-cabeça montando assim os seus nomes;
  • Adivinhe o nome é uma brincadeira desafiadora em que o professor pronuncia os nomes das crianças com as sílabas ou letras trocadas e o grupo deverá descobrir de quem é o nome. Ex.: LARCOS = CARLOS;
  • Descobrir a letra que está faltando no nome que a professora ou outro aluno escreverá na lousa, ao descobrirem o dono do nome identifica e guarda o seu crachá que estará em uma mesa junto aos demais crachás;
  • Com a música: A Canoa virou… , em roda ao falarem o nome da criança esta deverá pegar o seu crachá no centro da roda e colocá-lo no bolsão de letras;
  • Todos os dias ao fazer a data e a rotina do dia a professora escreve bom dia para uma criança e todos poderão abraçá-la, esta escolha pode ser por ordem alfabética, sorteio, música, aniversariantes, etc.;
  • Chamada na roda, através de um círculo, onde uma criança fica no meio da roda com uma bola ou outro objeto, esta deverá dizer o seu nome e jogar a bola para outra criança que trocará de lugar com ela e repetirá o procedimento;
  • Agarre o par é uma brincadeira em que todos deverão estar em pares. A professora estará segurando um objeto e contará até três, então todos mudam de par e ela passa o objeto para alguém dizendo o seu nome e procura um par também. Quem ficou com o objeto será o próximo a contar e procurar um par durante a troca passando novamente o objeto, e assim sucessivamente;
  • Ao chegar cada criança deverá localizar seu nome na lousa e apagá-lo, os que sobrarem serão os ausentes;
  • Arremessando a bola para o alto no meio da roda uma criança deverá dizer o nome de um dos colegas, este tentará pegar a bola, se conseguir repete o procedimento, se não conseguir a mesma criança que iniciou escolhe outro colega;
  • Brincar de rimar outras palavras com os nomes das crianças e registrá-las na presença delas. M- Montar uma poesia com as rimas encontradas, digitar e entregar uma para cada criança, para que seja lida no coletivo, depois cada um encontra seu nome e circula. Poderão recitar para as demais turmas e dar de presente para outras pessoas com seus autógrafos;
  • Descobrir juntos todas as versões da música: “A Barata diz que tem…”, então reescrevê-la, com o auxílio das crianças, trocando o nome barata pelos seus nomes, e posteriormente, trocar as outras palavras também. Digitar e entregar uma para cada criança, para que seja lida no coletivo, depois cada um encontra seu nome e circula. Poderão cantar ou recitar para as demais turmas e dar de presente para as outras pessoas com seus autógrafos.
  • Solicitar uma foto e uma pesquisa sobre a história do nome de cada um e lê-la na roda. Digitar estas pesquisas e fazer fichas que deverão ficar no cantinho da leitura com a foto colada, para que manuseiem e leiam quando quiserem.
  • Fazer um desenho de interferência com cada letra do nome começando da inicial, para a montagem de um livrinho;
  • Montar um painel com as fotos de todos os alunos inclusive da professora com seus respectivos nomes.
  • Montar um álbum sanfonado com a história do nome, características físicas e pessoais, fotos próprias e de familiares, este poderá ser um produto final de encerramento de projeto referente ao trabalho com a identidade.
  • Ditado: Entregue uma lista com todos os nomes dos alunos. Dite um nome da lista. Cada aluno deverá encontrá-lo na sua lista. Em seguida, peça a um aluno que escreva aquele nome na lousa, os demais devem conferir se circularam o nome certo. Para que essa atividade seja possível a todos é importante fornecer algumas ajudas. Diga a quantidade de letras, a letra inicial e final, por exemplo
  • Entregue uma lista dos nomes dos alunos da sala. Peça que as crianças digam os nomes dos alunos ausentes e que circulem esses nomes. Siga as mesmas orientações da atividade anterior, no tocante às ajudas necessárias para a realização da tarefa.
  • Entregue uma lista com os nomes dos alunos. Peça para que recortem os nomes e depois que separarem em duas colunas: nomes das meninas e nomes dos meninos.
  • Entregue uma lista com os nomes dos alunos. Peça para que recortem os nomes e que coloquem em ordem alfabética.
  • Pesquisa sobre a origem do nome (pesquisa com os familiares);
  • Análise da certidão de nascimento da criança (trabalho com documento)
  • Montagem de uma árvore genealógica da família.
  • Análise de fotos antigas e atuais da criança.
  • Montagem de uma linha do tempo do aluno a partir das fotos trazidas.
  • Letras do alfabeto: letras do alfabeto pintadas e recortadas em cartolina, isopor, EVA ou outro material. Divida a classe em grupo, sorteie algumas letras para cada grupo que deverá falar o maior número possível de palavras que comecem com aquela letra. O professor escreve todas elas em um cartaz e fixa na parede para que possam consultar quando necessário já que fazem parte do vocabulário ativo da classe.
  • Alfabeto ilustrado: sortear uma letra para cada aluno e pedir que desenhem ou colem uma figura cujo nome comece com aquela letra. Esse material deverá ficar a disposição dos alunos durante o ano
  • Pedir para que tragam um objeto de casa. Na classe, o grupo classifica segundo a letra inicial. É feito uma lista com as palavras. Algumas palavras poderão ser copiadas no caderno.
  • Listagem: elaborar com os alunos várias listas: roupas, compras de supermercado, animais, produtos de higiene, meios de transporte, nomes de cidade, etc. Reconstruir na lousa algumas palavras perguntado aos alunos quais letras devem ser usadas. As listas ficam a disposição dos alunos para futuras consultas.
  • O professor faz um quadriculado numa cartolina ou sulfite escrevendo uma letra em cada quadrado. O aluno desenhará ou colará uma figura que inicie com aquelas letras ou que tenham aquelas letras no nome (destacando-a na palavra).
  • Quebra cabeça – o professor faz um quebra cabeça com as letras do nome do aluno. Mais tarde poderá fazer com outras palavras;
  • Caixa surpresa – o professor, ao final da aula entrega uma caixa a um aluno pedindo a ele que traga um objeto qualquer, de sua casa para a aula do dia seguinte. Na próxima aula ele dará dicas aos colegas que tentarão adivinhar qual o objeto que está na caixa.
  • Chamar o aluno entregando seu cartão;
  • Chamar o aluno pelo nome e mostrar o cartão para a classe;
  • Mostrar o cartão sem falar o nome esperando que o dono ou algum colega o reconheça;
  • Mostrar o cartão sem ler, mas dando uma característica do dono. Os alunos devem identificar quem é.
  • Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno e pedir que cada um procure o seu;
  • Embaralhar os cartões, entregar um para cada aluno que deverá entregar ao dono;
  • Dispor os cartões sobre uma mesa e pedir que cada um pegue o seu;
  • Separar os cartões por fileira. Colocar o monte de cartões referentes a cada fila na primeira carteira. O aluno deverá pegar seu cartão passando os demais para trás até que todos peguem o seu;
  • Deixar os cartões sobre uma mesa e pedir que, um por um, pegue um cartão que não seja o seu e entregue ao dono;
  • Dividir a classe em grupos e pedir que cada um pegue seu cartão. Vence o grupo onde todos pegaram seus cartões mais rapidamente;
  • Entregar os cartões e disponibilizar letras recortadas pedindo que cubram as letras de seu cartão com essas letras móveis;

Apresentação do sistema numérico por meio dos rótulos dos alimentos

Use as informações das embalagens - como tabela nutricional, data de validade e quantidade - para que as crianças da pré-escola aprendam mais sobre o sistema de números

Objetivos:
Ler, comparar e ordenar números
Conteúdos:
- Investigação de algumas regularidades do sistema de numeração
- Leitura e comparação de números
- Análise das informações nos rótulos dos alimentos

Tempo Estimado: 5 a 6 aulas

Anos: Pré-escola

Material Necessário: Diferentes embalagens de alimentos

Introdução

 Algumas pesquisas mostram que as crianças relacionam os números que falam e ouvem no cotidiano com a escrita e, assim, identificam algumas regularidades que vão ajudá-las a avançar no aprendizado sobre o sistema numérico. Uma alternativa para impulsionar esse conhecimento pode estar em um recurso simples: uma coleção de diferentes embalagens de bebidas e alimentos, por exemplo.
A sugestão desta sequência didática é que, a partir do manuseio desse material, você proponha desafios aos pequenos, como procurar informações numéricas ou interpretar os números dos rótulos dos alimentos (leia reportagem do projeto "Emagrece, Brasil!" sobre como ler os dados das embalagens). Comece com a análise da data de validade, do peso e das informações nutricionais e, em seguida, proponha problemas pontuais de interpretação, produção e comparação.
Desenvolvimento
1º etapa: análise das informações numéricas das embalagens
Peça que as crianças tragam de casa embalagens de alimentos como cereal matinal, amido de milho, café, chocolate em pó, gelatina etc. Quando já tiver uma quantidade razoável (uma média de 5 embalagens para cada 4 crianças), divida a turma em grupos e convide os pequenos a encontrar números nos pacotes e a pensar para que eles servem.
As crianças devem explorar as embalagens e discutir nos grupos o que interpretaram. Organize uma socialização para que dividam suas descobertas, ideias e opiniões. É interessante gerar condições para que contem as hipóteses que encontraram e discutam as dos colegas. Neste momento, levante questões, como o exemplo a seguir: "Este grupo acredita que o número que aparece na frente da embalagem indica até quando o alimento pode ser ingerido. O que vocês pensam? Será que este número pode servir para duas coisas diferentes?"
Para registrar as conclusões da turma, cole uma embalagem desmontada em um cartaz e destaque os diferentes números encontrados junto das hipóteses da turma para as funções de cada um. É importante ter em mente que, nesta primeira etapa, o esperado é que as crianças descubram novas informações por meio da exploração dos materiais, por isso se preocupe em provocar questionamentos e não em dar respostas.
2º etapa -encontrar o alimento mais pesado e o mais leve
Recupere o que foi aprendido na etapa anterior. Para isso, você pode usar o cartaz já elaborado. Se considerar necessário, acrescente outras informações ou questionamentos para que as crianças avancem nas hipóteses.
Em seguida, entregue quatro embalagens para cada grupo e peça que descubram os números que indicam o peso dos produtos e mostrem quais são os mais pesados. Uma dica para o sucesso da atividade é procurar embalagens que tenham a mesma unidade de medida (como "gramas", por exemplo) e números de dois ou três dígitos. Não há problema em oferecer embalagens de alimentos iguais para os diferentes grupos. Exemplo: todos podem ter uma caixa de cereais, uma de amido de milho, uma de gelatina e outra de chocolate em pó.
Durante aproximadamente dez minutos as crianças devem discutir nos grupos como solucionar o problema. Ao longo da atividade, faça uma observação minuciosa do que os pequenos estão fazendo para reconhecer quais as estratégias utilizadas por eles.
Logo após, selecione dois grupos que tenham respostas diferentes sobre o peso dos pacotes. Essa seleção atende a, pelo menos, dois objetivos: o primeiro é ver se todos consideraram o número que representa o peso do alimento na embalagem. O outro é evidenciar a maneira como as crianças compararam os números e escolheram o mais pesado. Atenção: o fundamental não é apontar erros e acertos, mas proporcionar o intercâmbio de diferentes ideias e permitir que os pequenos contem quais os critérios que utilizaram.
 Considere que é possível que os grupos considerem outros valores em vez da quantia de gramas para definir qual é o mais pesado. Nessas situações, o professor pode trazer algumas embalagens para a roda e dizer coisas como: "Percebi que o grupo tal olhou para o seguinte número para saber quanto pesava esta gelatina (apontando para a data de validade). Vocês acham que esse número mostra o peso deste alimento? Para onde temos que olhar para descobrir o peso? Existem outras maneiras de descobrirmos qual é o mais pesado sem olharmos para este número?"
Esse momento serve para compartilhar uma informação que pode não ser evidente para todos e que vai ajudá-los, no futuro, a resolver novos desafios.
3º etapa: ordenar os alimentos pelo peso
Novamente, relembre o que já foi feito e, em seguida, peça que as crianças organizem três ou quatro embalagens pelo peso. Para dar conta dessa tarefa, eles precisarão analisar as escritas dos números considerando o que já sabem sobre o sistema de numeração.
Esteja atento à complexidade do exercício! Se para alguns for muito difícil ordenar quatro embalagens, reduza para três ou até mesmo duas. Mais uma vez, as conclusões da turma devem ser compartilhadas. Para que os pequenos compreendam a regularidade do sistema numérico, levante pontos importantes na organização, como:
-Os números que tem menos algarismos vêm primeiro;
-O número que começa com o algarismo menor vêm na frente (no caso de números com a mesma quantidade de algarismos);
-Quando têm dois números que começam com o mesmo algarismo, temos que olhar para o segundo para saber quem vem antes.
É bem provável que as crianças não utilizem a palavra algarismo, mas você pode informá-los dos nomes convencionais para que aprendam a se expressar com maior precisão.
Avaliação:
Analise se as crianças avançaram no uso social dos números encontrados nos rótulos, na leitura, na comparação e na utilização das informações, como tabela nutricional e peso, como fonte de pesquisa. É importante também observar os critérios utilizados para fazer as comparações.
Pensando que o aprendizado do sistema numérico é sequencial, você pode analisar aspectos como: os tópicos das discussões, os equívocos das crianças, as questões que ainda poderiam ser explorados e quais outras informações podem ser incluídas nas próximas aulas.
Fernanda Glaessel Ramalho
Formadora de Professores da Rede Municipal de São Caetano do Sul (SP)

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